Nem toda dor exige cirurgia. Mas quando ela é necessária, o mais importante é fazer com quem entende do assunto — e com a técnica certa para cada caso.
Antes de qualquer indicação cirúrgica, o paciente passa por consulta detalhada, exame físico funcional e ultrassonografia no próprio consultório, quando necessário.
O objetivo é claro: entender a causa da dor, tentar abordagens clínicas ou intervencionistas primeiro — e só então, se for preciso, indicar cirurgia.
O ombro é uma das articulações mais móveis do corpo — e também uma das mais vulneráveis a desgaste e lesão. Quando a dor limita os movimentos do dia a dia ou afeta o sono, é sinal de que algo não está certo.
O Dr. Anderson analisa cada caso com atenção, para entender se a cirurgia é mesmo necessária e qual abordagem oferece o melhor resultado.
A dor no cotovelo muitas vezes começa leve e vai piorando com o tempo. Em alguns casos, é possível tratar com fisioterapia e infiltrações. Mas quando a dor se torna crônica, a cirurgia pode ser o passo certo para recuperar a função — e parar de conviver com limitação constante.
O Dr. Anderson indica cirurgia apenas quando realmente necessário, com foco na recuperação completa e duradoura.
O objetivo é que o paciente volte a se mover com confiança, força e sem medo da dor voltar.
Depende do tipo de lesão, mas o foco é sempre o mesmo: recuperar movimento, aliviar dor e evitar perda funcional.
O Dr. Anderson acompanha o paciente durante toda a recuperação, com orientações personalizadas, controle da dor e encaminhamento para reabilitação.
Não. Lesões parciais ou pequenas costumam responder bem ao tratamento clínico. A cirurgia é reservada para rupturas completas ou casos que não melhoram com outros métodos.
Se o tratamento for bem feito e o paciente seguir as orientações de reabilitação, a chance de sucesso é alta. O acompanhamento próximo também faz diferença.
Essa dor pode ter várias causas: desde uma tendinite simples até uma lesão mais profunda do manguito rotador ou até mesmo compressão de um nervo cervical.
Por isso, é essencial uma avaliação completa, com exame físico e, se necessário, ultrassonografia na hora da consulta.
Na maioria dos casos, sim. O tratamento pode incluir ondas de choque, infiltração, bloqueio guiado por ultrassom, alongamentos e repouso.
A cirurgia só é considerada quando a dor persiste por mais de 6 meses mesmo após todas essas abordagens.
Sim. Algumas lesões podem ser tratadas por artroscopia do cotovelo, que é menos invasiva, tem cortes menores e recuperação mais rápida. O Dr. Anderson analisa cada caso para escolher a técnica mais indicada.
É menos invasiva, provoca menos sangramento e reduz o tempo de recuperação. Também costuma deixar cicatrizes menores.
Sim, mas em geral as cirurgias são feitas com intervalo entre um lado e outro para facilitar o pós-operatório e evitar limitações bilaterais temporárias.
A recuperação varia conforme o tipo de cirurgia e o perfil do paciente. Em média, a fase inicial de recuperação dura entre 4 e 6 semanas, e a reabilitação completa pode levar até 3 a 5 meses.
O Dr. Anderson acompanha cada fase para garantir que a recuperação seja progressiva e segura.
Sim. Estalos ou travamentos frequentes no cotovelo podem indicar corpos livres intra-articulares, lesões de cartilagem ou artrose inicial. Uma consulta com exame de imagem ajuda a entender o que está causando o sintoma.
Sim, é possível — e esse é o objetivo. Após a cirurgia e o período de reabilitação, o paciente geralmente pode retornar à academia, com adaptação nos exercícios.
O Dr. Anderson orienta sobre o tempo certo e quais movimentos devem ser evitados nos primeiros meses. Forçar antes da hora pode comprometer o resultado.
Avaliação completa. Diagnóstico com imagem no consultório.
Cirurgia apenas se for mesmo necessário — com técnica, cuidado e acompanhamento até sua recuperação total.
Dr. Anderson Paiva | Ortopedista Especialista em Ombro, Cotovelo e Trauma do Esporte